Junk food: 5 estratégias de marketing usadas para incentivar a compra de junk food

Junk food: 5 estratégias de marketing usadas para incentivar a compra de junk food

A menos que queiram fechar as portas, mesmo as indústrias que produzem os chamados junk food ou "junk food" devem ter como objetivo vender, convencendo os consumidores a comprarem seus produtos além de sua qualidade e seus efeitos na saúde. Não podendo apostar na bondade do que produzem, as empresas optam por outras notas para estimular a compra, implementando prudentes estratégias de marketing.



Não guarde o abacate assim: é perigoso

A menos que você queira fechar suas portas, mesmo as indústrias que produzem os chamados junk food o "comida sem qualidade" devem se perguntar oobjetivo de vender, convencendo os consumidores a comprar seus produtos além de sua qualidade e seus efeitos sobre saúde. Não podendo focar na bondade do que produzem, as empresas optam por outras notas para estimular a compra, implementando estratégias de especialistas em Marketing.



Aqui estão os 5 mais comuns:

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Estratégia "Esteja onde meu alvo estiver"

A maioria das marcas adota uma tática de visibilidade estudada promover seus produtos, colocando-os exatamente onde é mais fácil atender o público-alvo: por exemplo, não é por acaso que campanhas promocionais voltadas para crianças encontram espaço perto dos locais frequentados por crianças, como creches, escolas primárias, ginásios, instalações desportivas, centros culturais ou recreativos. Da mesma forma, os chamados colocação de produtos, com certos itens e alimentos aparecendo em programas de televisão o produções de filmes dirigida a alvos específicos, nunca é fruto de puras e simples coincidências. Finalmente, eles não são movidos por acaso ou, pelo menos na maioria dos casos, por simpatia desinteressada, atividades de patrocínio de eventos esportivos, culturais, beneficentes ou de entretenimento.

Estratégia "Um toque de ciência fica bem em tudo"

Há situações em que o ceticismo é uma obrigação. Tomemos este fato por exemplo: muitas (muitas…) multinacionais e indústrias alimentícias se gabam estudos científicos e estatísticos particularmente favorável aos seus produtos. Será uma coincidência? Em caso de dúvida, o consumidor deve desconfie de pesquisas encomendadas e financiadas por uma determinada empresa de alimentos e nunca apenas ouça um único sino. No caso deste tipo de estudo, de fato, há muitas vezes o risco de que os resultados estão mais próximos publicidade do que a objetividade científica.

Estratégias "Ok, o preço é justo!" e "Quanto mais você compra, mais você economiza"

Uma escolha de marketing bastante difundida, mas sempre eficaz, consiste em aposta no preço: descontos, ofertas especiais, 3 × 2 ou similares muitas vezes levam os consumidores a não questionar a qualidade e o valor nutricional do produto que colocam no carrinho de compras e a considerar sua compra uma “pechincha” independentemente.



Estratégia "Convencer as crianças a incentivar os pais a comprar"

A indústria alimentícia sabe que as crianças representam uma fatia particularmente atraente do mercado, graças a eles receptividade e deles capacidade de orientar e influenciar as escolhas de consumo das famílias. Por outro lado, estudos e pesquisas mostram como uma parte significativa da iniciativas promocionais e comerciais a que as crianças são expostas diariamente promovem produtos com valores nutricionais muito baixos, se não nenhum.

Sobre a receptividade dos pequenos, um estudo publicado há alguns anos sobre o "New England Journal of Medicine", Marketing de Alimentos e Obesidade Infantil - Uma Questão de Política di Marion Nestle, mostrou, a partir da análise de comerciais e promoções dirigidas aos pequenos americanos, que campanhas publicitárias envolvendo alimentos altamente calóricos são cruciais nas escolhas alimentares das crianças. Justamente por isso, em 2010 os estados que aderem à Organização Mundial da Saúde lançaram uma série de recomendações para reduzir a exposição das crianças a mensagens de marketing ligados a alimentos caracterizados por gorduras saturadas, gorduras hidrogenadas, açúcares simples ou sal.

O fato é que muitas empresas buscam chamar a atenção dos pequenos com linhas de produtos divertidas e coloridas, com formas diferentes e bonitas (por exemplo, silhuetas de animais), dando-lhes um embalagem original ou associando-os a gadgets e jogos especiais (o exemplo do McLanche Feliz do McDonald's é emblemático). Muitas marcas optam por promover seus produtos usando a imagem de personagens de desenhos animados, desde os mais "clássicos" até os desenhos do momento, ou contando com um testemunho de sucesso certo, como um campeão esportivo, um cantor ou uma estrela adolescente. Outros ainda apostam Internet e em ativos digitais, transportando seu produto através jogos interativos (chamados jogos de publicidade), aplicações web e celular e iniciativas sobre rede social.



Essas técnicas de persuasão mais ou menos sutis foram expostas em um documentário lançado há alguns anos, Consumindo crianças: a mercantilização da infância (2008), inteiramente dedicado ao bombardeio midiático e publicitário que se exerce diariamente sobre as crianças para incentivar a venda de produtos dedicados a elas.

Estratégia "Você é um bom pai se..."

As crianças são, sem dúvida, condicionadas pelo uso de gadgets, pela imagem engraçada de uma personagem de desenho animado particularmente amada, pelo sorriso deslumbrante do testemunho do momento, mas eles não são os únicos assuntos que podem ser influenciados. O marketing também pensa neles Pais, que têm a palavra final sobre as compras. Imagens de lugares idílicos e intocados, cenas que envolvem famílias jovens, unidas e alegres ed manchete emocional, que talvez rotulem o comprador de um determinado produto como o "melhor pai", prometendo bem-estar, saúde e felicidade para seus filhos, exercem grande influência sobre mães e pais, orientando suas compras de forma mais ou menos consciente. Afinal, quem não gostaria de ser, pelo menos uma vez, o pai perfeito dos comerciais?

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