4 princípios budistas que nos ensinam como alcançar a felicidade

4 princípios budistas que nos ensinam como alcançar a felicidade

O que é felicidade? Aqui estão 4 princípios budistas que podem nos ajudar a nos libertar da dor mental e viver em paz

Aqui estão quatro princípios do budismo que podem nos ajudar a viver felizes e em paz com nós mesmos 





O que é felicidade? Nos sentimos verdadeiramente felizes em nossa vida diária? Às vezes, fica-se com a impressão de que, para alcançar o bem-estar a todo custo, não nos concentramos no que temos e que pode ser a própria essência de nossa felicidade. Aqui estão 4 princípios budistas que podem nos ajudar a nos libertar da dor mental e viver em paz.

Estamos acostumados a pensar que felicidade rima com sucesso, dinheiro, bens materiais. Claro, todas essas coisas são importantes em nossa vida, é desnecessário negar, mas o conceito de felicidade não pode depender apenas delas. Tomemos, por exemplo, a história de Sidarta Gautama, o Buda histórico, que apesar de ser um príncipe hindu, com apenas 21 anos, despoja-se de seus bens e vai em busca da causa do sofrimento humano.

Depois de abandonar-se a um ascetismo rigoroso e depois à meditação, Buda leva seus ensinamentos por todo o mundo e alguns se referem à felicidade. Aqui estão quatro princípios que abrangem a segredo da felicidade na vida cotidiana. Se você quer uma vida melhor, a mudança pode estar em suas mãos, às vezes é apenas uma questão de escolha e coragem.

Veja também: O segredo da felicidade dinamarquesa nos 10 pontos do Manifesto Hygge

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Transforme o negativo em positivo

De acordo com a filosofia budista, em toda situação negativa há um valor intrínseco que se transforma em positivo. Portanto, qualquer evento desfavorável pode ser alterado e convertido em fonte de valores positivos e benéficos. O segredo está na forma como percebemos tudo: muitas vezes é necessária uma experiência negativa e dolorosa para nos motivar ou nos impulsionar a mudar.



Pelo contrário, se desmoronarmos diante de dificuldades ou circunstâncias difíceis, o veneno que se cria dentro de nós não tem como se transformar. Então, de acordo com Buda, é somente superando os desafios mais dolorosos que crescemos como seres humanos. Quanto maior nosso compromisso, maior a oportunidade de crescer em vitalidade e sabedoria.

Tudo pode acontecer, tudo é transitório

Um antigo ditado dizia: 'a vida é bela porque é variada'. De acordo com Buda, a regra se aplica: 'Nunca permita que as dificuldades da vida o perturbem. Afinal, ninguém pode escapar dos problemas.' Em resumo, sofra quando tiver que sofrer, seja feliz, quando for a hora de ser feliz.

Este ensinamento nos leva a entender que a natureza das coisas é transitória: nós mudamos, o mundo muda, as pessoas ao nosso redor mudam. Na vida há sofrimento e alegria, o importante é cultivar uma identidade profunda e invencível, para não ser influenciado por essas ondas que vêm e vão.

Seja responsável por você

O budismo nos ensina que as únicas pessoas responsáveis ​​por nosso destino somos nós. Seu carma pode vencer qualquer dificuldade: quem está sozinho, desafiando seu destino, sente-se invencível, é porque descobriu seu potencial para mudar o curso dos acontecimentos.

Alcançar um estado de "paz e segurança nesta vida" não pressupõe uma existência livre de qualquer adversidade, mas significa estar preparado para enfrentar os desafios. O budismo nos ensina a ser mestres de nossa mente e a assumir a responsabilidade por nós mesmos.

Buscando (verdadeira) felicidade

O budismo fala de uma felicidade relativa que é o êxtase que experimentamos quando alcançamos algo que desejamos. Por exemplo, um emprego, uma família, saúde, bem-estar. Esse tipo de felicidade não é ruim em si, mas é frágil e fugaz, porque sempre depende de algo que muda: nossos entes queridos podem morrer, podemos adoecer ou perder bens materiais.



A outra felicidade de que fala o budismo é de tipo absoluto. Pense em duas pessoas que, dentro da mesma empresa, fazem o mesmo trabalho e têm a mesma situação econômica e social. Um se sente feliz e o outro vive em desespero. Não é incomum encontrar esse tipo de disparidade que está relacionada à vida interior e não depende de causas externas.

A verdadeira felicidade pressupõe um estado interior de paz e alegria espiritual, que surge de uma identidade sólida e digna, capaz de enfrentar as piores dificuldades da vida.

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