Atirar em lobos e ursos? Não pode ser feito! Ministro Costa contestará decretos de Bolzano e Trento

    Atirar em lobos e ursos? Não pode ser feito! Ministro Costa contestará decretos de Bolzano e Trento

    Atirar em lobos e ursos? Está fora de questão o ministro do Meio Ambiente Sergio Costa pronto para contestar os projetos de lei de Trento e Bolzano que se abriram para a matança de predadores. "Cabe ao Estado decidir".


    Ele está prestes a acabar atropelado, sua mãe o salva

    Atirar em lobos e ursos? Está fora de questão o ministro do Meio Ambiente Sergio Costa pronto para contestar os projetos de lei de Trento e Bolzano que se abriram para a matança de predadores. "Cabe ao Estado decidir".




    As leis violam o princípio constitucional e o Ministro Costa promete que para as espécies protegidas a nível europeu não haverá abate forçado porque a responsabilidade pela vida selvagem, em particular a protegida ou ameaçada, é do Estado.

    O texto das províncias de Trento e Bolzano autoriza "a captura, captura ou abate de exemplares das espécies Ursus arctos e Lupus canis", sem considerar, no entanto, que a fauna bravia é um bem indisponível do Estado.

    De fato, há poucos dias, a Província de Bolzano seguiu o "exemplo" de seus vizinhos trentinos, aprovando (com 25 votos a favor, 3 contra e 2 abstenções) uma lei de fotocópias que permite exceções ao regime de proteção para lobos e ursos, imposta pela Diretiva Habitats. Também na área de Bolzano, portanto, de acordo com a nova lei, seria possível autorizar a tomar, capturar ou matar lobos e ursos, uma vez adquirido o parecer do Instituto Superior de Protecção e Investigação Ambiental (ISPRA) que, tal como na província de Trento, não será vinculativo.

    Mas, felizmente, cabe ao Ministério do Meio Ambiente, conforme a portaria Ue "Habitat", decidir sobre exceções extraordinárias à proteção de ursos e lobos. E não para províncias individuais.

    “Como Ministro da República tenho o dever de intervir, essas duas leis violam um princípio constitucional. o Plano Lobo, que pretendo trazer em breve à Conferência das Regiões Estaduais, excluindo a passagem nada útil sobre a matança seletiva, conterá as estratégias e ações certas para oferecer uma resposta concreta também às solicitações dos territórios para governar a convivência entre o homem e as espécies animais , protegendo as economias e a biodiversidade”, afirma Costa.

    E ainda:


    "Acredito que é um grave erro as Províncias de Trento e Bolzano quererem ter autonomia sobre o manejo da fauna, que é um patrimônio indisponível do Estado, forçando o equilíbrio entre os poderes em questões importantes e muito delicadas, que devem proporcionar por técnicas científicas e realmente válidas e muita razoabilidade".


    Então, segundo o ministro Costa, matar não é o caminho certo.

    "Existem muitos soluções alternativas poder encontrar juntos. Por esta razão, continuo a confiar nos Presidentes e Conselhos das duas Províncias autónomas e apelo a que retirem as medidas aprovadas e iniciem com o Ministério do Ambiente e das Regiões o caminho institucional que deve levar à aprovação do Lobo Plano, o único instrumento capaz de gerir a questão para os próximos anos com harmonia técnica, científica, administrativa e cultural”.

    Entre as soluções, há poucos dias, falamos sobre a bela iniciativa de dar comida grátis por um ano para fazendas que têm cães de guarda contra lobos para diminuir o conflito entre fazendeiros e predadores. Um 'antídoto' longe da proposta de matar lobos. Mas muitas vezes esses cães se tornam um luxo para os criadores devido ao seu custo inicial e manutenção. Para o resgate vem um projeto de Almo Natureza, fabricante de ração para cães que, por exemplo, em Trentino já foi casada por oito fazendas, mas também está fazendo sucesso na Ligúria, Toscana e Piemonte.



    Para saber mais sobre o decreto, leia aqui:

    • Lobos e ursos em perigo: Trento e Bolzano prevêem matança

    Dominella Trunfo

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