Após mais de uma década de pesquisa, a EPA finalmente decidiu proibir o uso deste perigoso pesticida.
Ele está prestes a acabar atropelado, sua mãe o salvaO ., a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, decidiu proibir o uso do clorpirifos nas culturas alimentares.
O clorpirifós é um pesticida muito controverso, repetidamente ligado a problemas de saúde em adultos e especialmente crianças. No menor, de fato, a exposição ao clorfrifos causaria atrasos no desenvolvimento motor e cognitivo e QIs mais baixos. Claramente o clorpirio também causa problemas para os adultos e especialmente para os trabalhadores agrícolas.
Por essas razões, já em 2015, o governo Obama queria proibir o uso desse pesticida, mas em 2017 decidiu-se continuar com mais estudos antes de prosseguir com a proibição.
Após mais de uma década de estudos e testes relacionados efeitos negativos do clorpirifós, hoje a EPA finalmente interveio para proteger a saúde da população e anunciou ontem a decisão de proibir o uso deste inseticida
“Hoje a EPA dá um passo à frente para proteger a saúde pública. Parar o uso de clorpirifós nos alimentos ajudará a garantir que crianças, trabalhadores agrícolas e todas as pessoas estejam protegidas das consequências potencialmente perigosas desse pesticida. Após os atrasos e negações da administração anterior, a EPA seguirá a ciência e colocará a saúde e a segurança em primeiro lugar”, disse o administrador da EPA, Michael Regan, em comunicado.
As organizações e associações que ao longo dos anos lutaram pela proibição do agrotóxico nas lavouras expressaram satisfação com a notícia da proibição.
“Hoje comemoramos essa grande vitória junto com os homens e mulheres que colhem nossos alimentos, que esperaram demais pela proibição desse agrotóxico. Estamos aliviados que os trabalhadores agrícolas e suas famílias não terão mais que se preocupar com as inúmeras maneiras pelas quais esse pesticida pode afetar suas vidas ”, comentou Teresa Romero, presidente da United Farm Workers.
Por enquanto, o clorpirifós será proibido apenas em culturas alimentares, enquanto seu uso em culturas não alimentares ainda será permitido e monitorado ao longo do tempo.
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Fonte de referência: EPA
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