Olhando para ela, parece uma torre, cercada por uma estrutura que lembra uma cerca. Estamos no Peru, precisamente na Amazônia, onde Alexander Troy, formado pela Georgia Tech, descobriu uma formação bizarra há três meses em uma lona azul perto do Centro de Pesquisas Tambopata, no sudeste do país.
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Olhando para ele, parece um torre, cercado por uma estrutura que lembra uma cerca. Nós estamos em Peru, precisamente na Amazônia, onde Alexandre Tróia, um graduado da Georgia Tech, descobriu uma formação bizarra há três meses em uma lona azul perto do Centro de Pesquisa Tambopata, na parte sudeste do país.
Esses pequenos ninhos, também vistos recentemente por Alexander em troncos de árvores na Amazônia, são minúsculos, mas espetaculares.
Essas estruturas medem menos de dois centímetros e, o que é ainda mais surpreendente, ninguém ainda sabe qual criatura os criou. Eles são compostos de pequenos postes simétricos semelhantes a cercas, conectados por fios finos e paralelos. Dentro desse tipo de cerca natural, uma torre central é protegida, que deve abrigar o ovo da pequena criatura.
Até agora não houve acordo sobre qual mão projetou e construiu este pequeno complexo de segurança, mas de acordo com os entomologistas que viram as imagens, pode haver algumas camadas artrópodes usando um material que se assemelha ao conjunto. Provavelmente insetos, que tentam se proteger dessa maneira ovos. Nada mais bonito e natural.
Mas não vamos nos surpreender. Os cientistas estimam que existam milhões de espécies animais e vegetais ainda desconhecidas na Terra.
Francesca Mancuso
Foto: Thisiscolossal
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