Novas regras para quarentena na escola, sejamos claros

Novas regras para quarentena na escola, sejamos claros

DAD e quarentena: o que prevêem as regras atualmente em vigor e o que pode mudar a partir da próxima semana 

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DAD e quarentena: o que prevêem as regras atualmente em vigor e o que pode mudar a partir da próxima semana 





As medidas introduzidas nas escolas para conter a propagação do Covid estão a esgotar a paciência das crianças, dos jovens e das suas famílias. No momento, a confusão reina e muitos ainda não têm clareza sobre todas as regras a serem respeitadas na escola, principalmente as relativas à Pai (ensino a distância) e swabs (que para algumas famílias estão se tornando um dreno) a serem realizados em caso de positivo em sala de aula. Aparentemente, porém, as coisas estão prestes a mudar novamente no mundo escolar. Conforme antecipado pela subsecretária de Saúde Andrea Costa, deve ser aprovado na próxima semana um novo Dpcm que simplificará a égua magum no que diz respeito ao universo da educação, colocando um ponto final no papai.

Mas o que poderia mudar? Antes de abordar as hipóteses em jogo, vamos rever as regras atualmente em vigor nas escolas.

Veja também: Crianças vacinadas ou curadas: o paradoxo absurdo da quarentena de contato, mas só na escola

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As regras atualmente em vigor

Creches e pré-escolas

Atualmente, em creches e pré-escolas com caso positivo, as atividades são suspensas automaticamente por 10 dias, ao final dos quais as crianças devem ser submetidas a um absorvente interno.

Postado pelo Ministério da Educação na quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Escolas primárias

Já no ensino fundamental, com caso positivo de Covid, a vigilância com testes é acionada: as atividades continuam na presença realizando teste rápido ou de antígeno molecular assim que a criança positiva (T0) for conhecida. O teste deve então ser repetido após cinco dias (T5). Situação diferente na presença de dois ou mais positivos em sala de aula: neste caso, o DAD está previsto para todas as crianças pelo período de dez dias, com provas de saída.



Postado pelo Ministério da Educação na quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Escolas de ensino médio e superior

No que respeita ao ensino secundário de grau I e II, no caso em que se descubra um positivo em sala de aula, está prevista a autovigilância com a continuação das atividades na presença e o uso das máscaras ffp2. Se, por outro lado, houver dois casos na mesma turma, o ensino digital integrado é acionado para quem não tomou a dose de reforço e completou o ciclo de vacinação há mais de 120 dias e para quem se recuperou da Covid há mais de 120 dias. Para todas as restantes, as atividades presenciais continuam, com a obrigatoriedade do uso de máscaras FFP2 durante 10 dias. Por fim, com pelo menos três casos na mesma turma, o ensino a distância é oferecido por dez dias para todos os alunos da turma.

Postado pelo Ministério da Educação na quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Postado pelo Ministério da Educação na quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

As novas regras no horizonte

Conforme antecipado, o decreto que deverá ser aprovado nos próximos dias visa simplificar as regras para o mundo escolar, introduzindo medidas mais brandas.

A alta porcentagem de vacinados e a circulação de um vírus um pouco menos temeroso que a variante delta nos permitem remodelar algumas regras e desburocratizar hoje a saída do isolamento - anunciou Pierpaolo Sileri, subsecretário de Ministério da Saúde - Deve ser revisada a duração do passe verde para quem completou o ciclo de vacinação. Também é necessário reformular as regras para a escola, visto que o número de vacinados também está aumentando entre meninos e meninas. As medidas serão feitas com base nos dados, mas eu diria que agora estamos lá.



Através da obrigação de swab para alunos vacinados

Entre as hipóteses está a de eliminar a obrigatoriedade do swab para alunos que completaram o ciclo vacinal e tiveram contato com positivo na escola. Nesse caso, pode ser suficiente usar a máscara Ffp2 por pelo menos 10 dias. Esta regra, no entanto, não poderia ser aplicada a crianças em creches e jardins de infância não afetados pela campanha de vacinação. Aqui, no entanto, as atividades serão suspensas, mesmo no caso de uma única infecção.

Além disso, uma mudança importante à vista é a eliminação da obrigatoriedade de apresentação do certificado emitido pelo ASL ou clínico geral: basta que os alunos apresentem uma zaragatoa negativa (também realizada numa farmácia) para regressarem às aulas.

Sem DAD para crianças que foram vacinadas ou recuperadas recentemente

Outro pedido feito pelas Regiões ao Governo é pôr fim ao Pai. Mesmo no ensino fundamental o pai deve disparar de três casos para cima (como já acontece no ensino fundamental e médio). Apenas alunos positivos e não vacinados devem ficar em casa. Enquanto aqueles que completaram o ciclo de vacinação ou se recuperaram recentemente do Covid podem continuar seguindo com segurança as aulas presenciais.

Nos casos de positividade que acionam o papai, entende-se que os meninos estão em autovigilância e não mais em quarentena - esclareceu a subsecretária de Saúde Andrea Costa. - Para o retorno às aulas de recuperados e vacinados apenas com o swab, a circular deverá chegar o mais tardar no início da próxima semana.

Quarentena de 7 dias (e não mais que 10) no ensino fundamental e médio

Entre as propostas que chegaram à mesa do governo está também a de trazer a quarentena para 7 dias - em vez de 10 - para alunos vacinados do ensino fundamental e médio no caso de alunos positivos em sala de aula.

“Pensamos no facto de podermos reduzir a quarentena no intervalo dos 12 aos 19 anos, entre os quais temos 80% das crianças vacinadas, e começamos a dizer que vacinados e curados devem permanecer sempre na presença” explicou o subsecretário de Saúde Andreia Costa.

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Fonte: Ministério da Educação

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