Incentivos 2010: aqueles para empresas de economia verde são muito fracos

    Incentivos 2010: aqueles para empresas de economia verde são muito fracos

    Começaram hoje os eco-incentivos 2010 lançados pelo Governo para reanimar os sectores em crise e incentivar a utilização de electrodomésticos, scooters, cozinhas, máquinas agrícolas orientadas para a eficiência energética. Criticado em várias frentes tanto pelo valor atribuído (300 milhões de euros no total, 7 vezes menos do que os do ano passado destinados maioritariamente ao setor automóvel) como pelos setores individuais que foi escolhido para apoiar, inclusive para os quais o setor náutico, que talvez tenha muito pouco eco, o financiamento estatal certamente não tem recompensado as empresas da chamada economia verde.



    Ele está prestes a acabar atropelado, sua mãe o salva

    Hoje, os incentivos ecológicos 2010 lançado pelo Governo para relançar os sectores em crise e incentivar o uso de aparelhos, motorini, cozinhas, maquinaria agrícola orientado para a eficiência energética. Criticado em várias frentes tanto pelo valor atribuído (300 milhões de euros no total, 7 vezes menos do que os do ano passado destinados maioritariamente ao sector automóvel) como pelos sectores individuais que foi escolhido para apoiar, entre os quais também o nautica que talvez tenha muito pouco "eco", o financiamento estatal certamente não recompensou as empresas do chamado economia verde.



    Um setor que, como também salientou o presidente da Confartigianato Guerrini, “potencialmente mobiliza mais de 1 milhão de colaboradores”. Esse mesmo milhão de trabalhadores que hoje parecem estar na boca de todos, à direita e à esquerda, quando é preciso falar de reativação da economia, mas que na prática permanecem afastados dos bônus do governo e que ainda vivem na incerteza sobre o futuro de incentivos em energia fotovoltaica.

    Hoje a primeira fase começou com aestabelecimento do número gratuito ao qual todos os revendedores terão que se referir que, esperamos, se mostrem fáceis de implementar e capazes de garantir facilidade de acesso para todos os negócios, como deseja Guerrini. Ainda que para o Confartigianato fundamental seja a simplificação das próprias atividades das empresas essenciais para garantir a sua continuidade. É por isso que, ao contrário, por exemplo, da Legambiente que, como vimos, criticou duramente as medidas de simplificação relativas intervenções de manutenção da habitação contidas no decreto de incentivos, considerado perigoso do ponto de vistaabusividade selvagem, para Guerrini, por outro lado, representam normas capazes de favorecer “um setor como o da construção em que atuam principalmente artesãos e pequenos negócios e que nos últimos dois anos sofreu uma queda na demanda, diminuição de funcionários e diminuição do faturamento. Um total de 877.892 empresas com 1.845.000 funcionários atuam na construção. Há uma grande prevalência de empresas artesanais: são 592.399, o que equivale a 67,5% do total”.

    Entre estes referimo-nos em particular aos muitos pequenos negócios artesanais que instalam painéis fotovoltaicos e que certamente será beneficiadoeliminação do DIA o que lhes permitirá realizar o trabalho mais rapidamente e sem burocracia.

    Mas estes também são acompanhados por muitas outras pequenas empresas também engajadas na frente de economia verde que não foram tão favorecidos por um decreto de incentivo de 2010 que, por exemplo, premiava a compra de novos edifícios com vista à melhoria da eficiência energética, mas que não tinha em conta, como também resultou dos muitos comentários que nos chegaram, de quem estão construindo uma casa lentamente, prestando atenção para respeitar os mais altos padrões de construção verde e economia de energia, mas que não se beneficiará de nenhuma contribuição adicional se não dedução de 55% já previsto para as obras de renovação.



    Neste sentido existem muitas empresas que, por exemplo, atuam na área do isolamento térmico ou na produção de materiais de construção ecossustentáveis que precisariam de mais atenção, bem como todos os cidadãos que não têm dinheiro para comprar uma casa ecológica bonita e feita, mas que ainda estão empenhados em otimizar a eficiência energia de sua futura casa e que esperavam ser apoiados por bônus do estado de qualquer maneira.



    Andrea Marchetti

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