Fotovoltaica: dobre a eficiência com células solares de silício preto

    O silício preto pode aumentar a eficiência das células solares também explorando a luz infravermelha

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    Duplicar a eficiência de células solares, tornando aqueles atualmente em uso ainda melhores. Como? Usando o Preto. Para ser honesto, a ideia não é nova. Dois anos atrás, pesquisadores da Universidade Técnica de Munique propuseram "wafers pretos" para produzir um fotovoltaico mais eficiente.

    Hoje, os pesquisadores do Instituto Fraunhofer de Telecomunicações que pensaram em aproveitar as promoções células solares de silício preto projetado para absorver a porção do espectro solar ainda não utilizada hoje.

    As células solares atualmente convertem i três quartos da energia contida no espectro solar em energia elétrica, perdendo completamente o 'espectro infravermelho'. Por outro lado, as células solares de silício preto são projetadas especificamente para absorver essa parte, dobrando a eficiência energética geral.

    Figuras na mão, aprox. um quarto do espectro do Sol consiste em radiação infravermelha, que não pode ser convertida por normais células solares. Para superar esse limite, a equipe alemã decidiu usar o silicone preto, um material que absorve quase toda a luz solar que atinge, incluindo a radiação infravermelha, e a transforma em energia elétrica.

    Fotovoltaica: dobre a eficiência com células solares de silício preto

    Sobre o que é isso? Esse material é produzido irradiando silício padrão com pulsos especiais de laser de femtosegundo, como explica o Dr. Stefan Kontermann, que liderou o grupo de pesquisa. "Isso modifica a superfície e integra átomos de enxofre na rede de silício, tornando o material tratado preto." Se os fabricantes equipassem suas células solares com esse silício preto, eles poderiam aumentar consideravelmente a eficiência das células, permitindo-lhes fazer pleno uso de todo o espectro solar.

    E foi isso que os pesquisadores fizeram duplicou a eficiência do silício preto em células solares com a produção de eletricidade a partir do espectro infravermelho. “Descobrimos isso alterando a forma do pulso de laser usado para irradiar o silício”, acrescentou. contador. Bastava introduzir essa novidade para obter resultados notáveis.



    “Usamos pulsos de laser para modificar o enxofre integrado, a fim de maximizar o número de elétrons que podem voltar, minimizando o número daqueles que podem voltar” e, portanto, para se dispersar.

    O projeto, denominado Pulsos de luz personalizados foi um dos vencedores do concurso deste ano '365 Lugares na Terra das Ideias', cuja cerimónia de entrega de prémios terá lugar em Goslar a 11 de Outubro.


    Pesquisadores já fizeram protótipos de células solares de silício preto e seu próximo passo será tentar mesclar essas células com tecnologia comercial.


    Francesca Mancuso

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