Fotovoltaica: da Califórnia aqui está o PETE, o novo dispositivo para a produção de energia solar

    Fotovoltaica: da Califórnia aqui está o PETE, o novo dispositivo para a produção de energia solar

    Photo Enhanced Thermionic Emission, ou (aproximadamente): “fotointensificador com emissão termiônica”. Esta é a mais recente inovação no setor fotovoltaico. Ele vem da Califórnia, um país que investiu pesadamente em pesquisa e dinheiro no setor de energias renováveis ​​nos últimos anos e que agora aparentemente está colhendo novos frutos. É um dispositivo, desenvolvido por um grupo de engenheiros da Universidade de Stanford, que promete revolucionar a própria ideia de um painel solar. Ou, melhor, uma célula fotovoltaica.



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    Emissão Termiônica Aprimorada por Foto, ou (aproximadamente): “fotointensificador de emissão termiônica”. Esta é a última novidade no setor de PV. Vem de Califórnia, país que nos últimos anos tem investido fortemente em pesquisa e dinheiro no setor de renovável, e que agora, aparentemente, está colhendo um novo fruto. É um dispositivo desenvolvido por um grupo de engenheiros da Universidade de Stanford, que promete revolucionar a própria ideia de painel solar. Ou melhor, de célula fotovoltaica.



    Il PETE - abreviatura com a qual o dispositivo é indicado - de fato, ele foi projetado para operar de maneira radicalmente diferente em relação aos padrões atuais. A principal diferença é que, ao contrário do sistemas tradicionaisDe quem eficiência è inversamente proporcional à temperatura desenvolvido, a eficiência do PETE, ao contrário, é diretamente proporcional à temperatura em si. Para se ter uma ideia, enquanto as células fotovoltaicas a que estamos acostumados, as de silício, chegar ao chamado "eficiência máxima"Em volta do 100 graus, as células PETE (na verdade, algum tipo de copo), também devem realizar de forma ideal um 200 graus.

    O segredo parece estar no diversos materiais usados - em primeiro lugar o nitreto de gálio, tem semicondutor gap direto -, o que permitiria utilizar, além de todo o espectro solar (e não mais apenas uma parte dele, como para as células em silício) também o calor produto como um "desperdício" do processo. Já existem vários sistemas que transformam esse calor em energia; o problema é que eles são ativados apenas em temperaturas muito altas, ou seja, como acima, caso o célula solar faz menos. A solução, portanto, foi conseguir combinar as duas performances em um único aparelho. E esse, de fato, parece ser o objetivo alcançado pelo projeto PETE.

    “Depois de acertar o aparelho”, explica Nick Melosh, coordenador do grupo de pesquisa, “a luz gera eletricidade e calor. Depois disso, o excesso de calor é convertido por sistemas especiais presentes no PETE. O que, portanto, tem dois grandes benefícios no processo de produção de energia em comparação com a tecnologia normal”. o retorno estimado passaria, com base nos experimentos realizados até agora, de 20 a 30%, A saber: + 50%. Ao qual deve ser adicionado o fator econômico dos materiais utilizados: menor quantidade necessária, menor custo e maior disponibilidade.



    A pesquisa, descrita pelo próprio Melosh em um artigo apareceu na revista Nature Materials, poderia, portanto, perturbar o setor de PV, e não apenas nos Estados Unidos. O autor está convencido disso, que aparentemente já tem o slogan do PETE pronto: "quanto mais alto... melhor!". Referindo-se à temperatura, é claro.

    Roberto Zambon

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