A meditação pode ajudar as habilidades de concentração e memória em idosos com doenças como Alzheimer e MCI.
Não guarde o abacate assim: é perigosoUm estudo indiano recente demonstra como a prática constante da meditação pode ajudar na concentração e nas habilidades de memória em idosos com patologias degenerativas da mente, como Alzheimer e MCI.
Il comprometimento cognitivo leve (Deficiência Cognitiva Leve, ou MCI) e l'Alzheimer são patologias que acometem os idosos. São condições em que a memória se deteriora progressivamente, mas a pessoa permanece independente do ponto de vista das funções físicas.
De acordo com um novo estudo realizado por pesquisadores indianos, a prática frequente de meditação seria uma ajuda valiosa para melhorar a atenção, a consciência e a saúde mental. Os pesquisadores observaram os efeitos benéficos da meditação intencional em pacientes com MCI e Alzheimer em termos de memória, habilidades de linguagem e percepção do espaço. De fato, entre os vários tratamentos testados para o tratamento dessas patologias, a meditação representa a única abordagem não invasiva e barata para trazer alívio concreto aos doentes.
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O estudo indiano foi dividido em duas fases. Uma primeira fase teve como objetivo explorar as correlações neurais ativadas pela meditação e estudar a melhora na ativação de regiões cerebrais em quem pratica meditação há anos e em pessoas saudáveis, mas não acostumadas à prática. Para isso, foi utilizado um método de investigação denominado biomarcadores de imagem (usados para observar a deterioração cerebral em casos de demência).
A segunda fase, por outro lado, observou as mudanças no desempenho cognitivo de pacientes com CCL antes e após o tratamento meditativo. A equipe de pesquisadores propôs, a cada dia, uma hora de exercícios de treinamento de memória e habilidades cognitivas e observou as respostas dos pacientes ao final da semana de treinamento (os pacientes também receberam exercícios para repetir sozinhos em casa).
Além disso, os pesquisadores desenvolveram um programa de meditação intencional de dez semanas chamado 'Terapia Cognitivo Comportamental Unificada Mindfulness (MUCBT)'. Em comparação com pacientes da mesma idade e com os mesmos problemas de saúde que não praticaram meditação, aqueles que realizaram este programa mostraram uma melhor capacidade de concentração, uma resposta mais eficaz ao estresse e estímulos ambientais. Em particular, os resultados da segunda fase do teste sugerem que a consciência decorrente da meditação pode ativar conexões neurais relativas à atenção, comportamento, capacidade de reação, adaptação ao ambiente.
Fonte: PIB
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