80 renas morreram de fome na Sibéria: já não encontram líquenes (FOTO)

    Mudanças climáticas e perigos para os animais. A situação é dramática não apenas para os ursos polares no Canadá e papagaios-do-mar no Alasca, mas também para as renas na Sibéria. 80 renas morreram de fome devido às mudanças climáticas.

    Mudanças climáticas e perigos para os animais. A situação é dramática não só para os ursos polares no Canadá e para os papagaios-do-mar no Alasca, mas também para os rena na Sibéria. 80 renas morreram de fome por causa de mudança climática.





    Nos últimos 10 anos, de acordo com pesquisadores daUniversidade da Lapônia, pelo menos 80 renas morreram no pensola em Yamal.

    De acordo com uma nova pesquisa, as mudanças climáticas são a causa desse fenômeno.

    A península de Yamal no noroeste da Sibéria sempre foi considerada o habitat natural perfeito para as renas, mas aparentemente algo está mudando no ecossistema desta área do mundo.

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    Lo estudo em questão foi publicado recentemente na revista científica Biology Letters. Só em 2013, bem 61 renas morreram de fome na Península de Yamal. Este foi o maior evento já registrado sobre a morte de uma rena local. Uma morte anterior ocorreu em 2006 com o desaparecimento de 20 mil exemplares.

    Rena eles morreram de fome porque seu habitat mudou. Camadas muito grossas de neve não lhes permitiam acessar os líquens e plantas de que precisam para sua sobrevivência. As renas podem cavar parcialmente na neve e nas camadas de gelo cavando com as patas, mas entre 2006 e 2016, camadas muito grossas se formaram.


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    As mudanças anormais de temperatura levaram ao congelamento de espessas camadas de neve e especialistas dizem que isso colocou as renas em apuros. Agora teme-se que uma nova morte em massa de renas está chegando. As geleiras do Ártico estão encolhendo e a IUCN já listou renas entre elas animais vulneráveis, já que sua população de 1990 a 2015 diminuiu 20%.

    Marta Albè

    Créditos das fotos

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