Como aplicar o método Montessori para controlar a raiva e evitar os caprichos de seus filhos, 10 dicas úteis.
Não guarde o abacate assim: é perigoso Como aplicar o método Montessori para controlar a raiva e evitar birras.La raiva é um sentimento que começa a surgir por volta dos 2 anos, quando as crianças sentem que estão defendendo seus desejos e interesses diante de uma rejeição que geralmente surge nos chamados humores. Gerenciar a situação às vezes é difícil, por isso seria melhor saber como evitá-la.
Especialmente quando dizemos aos nossos filhos para não fazerem algo, isso pode gerar neles uma série de emoções que eles não conseguem administrar e que explodem em forma de birras. Às vezes se trata de cenas reais que gostaríamos de evitar e que talvez pudéssemos aprender a evitar seguindo algum conselho que vem do método de Maria Montessori.
A ideia por trás disso é criar um ambiente adequado para a criança em que ela se sinta confortável e, portanto, evite ficar naquele estado que pode fazê-la "explodir" a qualquer momento.
Aqui estão 20 dicas Montessori para controlar a raiva e evitar birras:
1) Maior autonomia e independência: preparar a casa para que a criança possa desenvolver-se de forma independente, tendo sempre à disposição os seus próprios brinquedos, ferramentas e livros.
2) Motivação e tarefas reais: Assim como os adultos, as crianças ficam entediadas depois de um tempo e precisam de uma nova motivação. Por exemplo, você pode envolvê-los nas tarefas domésticas para que se sintam úteis.
3) Fale sempre com respeito, amor e empatia: o tom a ser usado é o mesmo usado para adultos
4) Coloque-se no nível deles: é importante se comunicar com as crianças mantendo contato visual e, portanto, "rebaixando" ao nível delas, chamando-as pelo nome e falando sobre seus sentimentos e os nossos
5) Preste bastante atenção nisso: significa tanto em termos de qualidade como de quantidade. Se estivermos ocupados em casa, pediremos à criança que nos ajude, se tivermos que fazer fora, podemos trazer alguns brinquedos criativos. No entanto, é importante sempre deixá-lo saber o que está acontecendo e pedir sua opinião para que ele não se sinta excluído.
6) Estabeleça uma rotina: se a criança conhece as atividades planejadas, ela as acolherá com mais facilidade e evitará ficar com raiva.
7) Cuidado com a fome e o sono: O cansaço e a fome aumentam a probabilidade de ter birras, planeje sempre bem a hora das refeições e de dormir.
8) Lidando com novas experiências: Diminuir a ansiedade antes de ter novas experiências pode ser importante. Sair da zona de conforto não é fácil para todas as crianças. Se você tiver que enfrentar uma situação nova, apenas explique o que é para evitar surpresas e o surgimento da ansiedade.
9) Responda às suas necessidades naturais: uma criança depois de passar o dia na escola precisa se movimentar, brincar e estar ao ar livre. Devemos, portanto, observá-lo, respeitar suas necessidades e adaptar seu planejamento do dia considerando também este aspecto. Se ele estiver dentro de casa e sentado o dia todo, é mais provável que sua energia não expressa se transforme em raiva e birras.
10) Consistência na família: pode acontecer que a mãe, o pai e os avós tenham visões diferentes de como as coisas devem ser feitas. No entanto, isso corre o risco de confundir as crianças, por isso seria bom que os adultos encontrassem um compromisso conversando e estabelecendo uma maneira única de lidar com as situações.
11) Explique o motivo das regras: há coisas sobre as quais você não negocia (por exemplo, sentar e amarrar no assento do carro), mas você deve sempre explicar à criança em um idioma que ela entende por que elas são tão importantes.
12) Enfatize os pontos positivos: mesmo quando uma criança não quer fazer algo, há um lado positivo a ser mostrado nisso. Voltando ao exemplo da cadeirinha, você pode dizer à criança que é verdade que ela vai ter que sentar mas vai poder ouvir músicas, cantar, olhar a paisagem, etc.
13) EmpatiaTambém é importante se colocar no lugar da criança e olhar a questão do ponto de vista dela.
14) Relacionamentos saudáveis e respeitosos: não conseguiremos manter um bom diálogo com nosso filho se não soubermos discutir com respeito com as outras pessoas da casa
15) Sem chantagem: chantagem é uma faca de dois gumes. Muitas vezes entramos em uma espiral da qual é difícil escapar.
16) Deixe-os escolher: em vez de impor seria bom deixar a criança tomar a decisão por si mesma. Obviamente, não devemos dar-lhe o máximo de liberdade, mas, por exemplo, oferecer-lhe duas opções.
17) Chamando a atenção dele: se você perceber que a raiva é causada por um jogo, uma atividade, um ambiente ou cansaço, você pode imediatamente tentar desviar sua atenção para outra coisa.
18) Evite o abuso de não: sempre melhor se expressar de forma positiva. Por exemplo, se ele estiver puxando um objeto, não diga “não puxe”, mas sim “Cuidado! Se você puxar pode quebrar!”.
19) Relativizar e negociar: se a criança quer algo você pode negociar com ela. Isso é muito útil, pois os compromissos também são usados em relacionamentos entre adultos.
20) E se tudo falhar...: não perca a paciência. Por outro lado, acontecerá que a criança sente raiva, pois está aprendendo a administrar suas emoções, tudo o que resta é enfrentá-la com calma e amor. Respire fundo e dê um abraço nele!
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